Carro de Som Brasil Embu das Artes
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Perguntas Frequentes:
Porque anunciar em Carro de Som?
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Segmentação Geográfica
Horários Estratégicos
Perfil Demográfico
Eventos e Atividades Locais
Rotas de Tráfego e Acessibilidade
Legislação e Regulamentação
Feedback e Análise de Dados
Coordenação com Outras Atividades de Marketing
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Qual valor para anunciar em um Carro de Som?
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- Horários Estratégicos
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- Chamada à Ação
- Tom e Voz
- Música e Efeitos Sonoros
- Respostas ao Vivo
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- Ajuste de Volume e Frequência
- Datas Especiais
- Eventos e Inaugurações
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Carro de Som Brasil
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Embu das Artes, ou simplesmente Embu, é um município da Região Metropolitana de São Paulo, na Microrregião de Itapecerica da Serra, no estado de São Paulo, no Brasil. Localiza-se na Zona Sudoeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[2] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[3] Sua população é de 250 691 habitantes (IBGE 2022). A sua área é de 70,398 km². É considerado, oficialmente, uma estância turística.
Também há grandes sociedades esportivas, tal como o Clube de Futebol Vasco do Embu.
Sua história curiosa lhe trouxe uma especialização contemporânea imprevista: ser uma cidade especialmente vocacionada para acolher artistas. Isto aporta dividendos turísticos à cidade. Por causa disso, em 2011, a denominação oficial da cidade foi alterada de Embu para “Embu das Artes”.
Topônimo
Conforme Eduardo Navarro em seu Dicionário de Tupi Antigo (2013), “Embu” é uma corruptela do nome da aldeia jesuítica que deu origem à cidade: Mboy. Há duas possíveis etimologias para o topônimo Mboy:
- é um termo oriundo do tupi antigo mboî’y (“rio das cobras”, a partir da junção dos termos mboîa, “cobra” e ‘y , “rio”)[4][5][6]
- se origina do termo tupi antigo mboîa (“cobras”).[4]
Estância Turística

Embu das Artes é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância turística, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.
História
A região do município de Embu das Artes era originalmente habitada por povos indígenas das etnias tupiniquins e guaranis e o surgimento da cidade está intimamente ligado à catequese indígena.
Na segunda metade do século XVII, sítios começaram a se formar na região do município, com plantações de mandioca, legumes e algodão.
Em 1607, Fernão Dias Paes Leme (tio do bandeirante Fernão Dias, o “caçador de esmeraldas”), Pero Dias e Braz Esteves adquirem sesmarias na região do município. Em 24 de janeiro de 1624, Fernão e sua esposa, Catarina Camacho, doam terras para a Companhia de Jesus.
Por volta de 1690, o jesuíta Belchior de Pontes transfere a missão de Mboy, até então fixada onde anteriormente existiu a fazenda de Fernão Dias, para o local que hoje é a sede do município e inicia a construção da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, a velha matriz. O Padre Belchior faleceu em 1719 e seu substituto no aldeamento, Domingos Machado, ordena a construção da residência anexa dos religiosos, concluída por volta de 1740.
Em 1759, o Marquês de Pombal, ministro do Reino de Portugal com grande influência na corte de D. José I, ordenou a expulsão de todos os jesuítas de Portugal e seus domínios, incluindo a América Portuguesa. Com isso, o aldeamento de M´Boy entra em declínio e os indígenas que ali habitavam acabaram o deixando ou se misturando com os não-indígenas que viviam no povoado e nas cercanias. Essa miscigenação entre os indígenas dos aldeamentos e os colonos portugueses daria origem à etnia Caipira, cujas manifestações culturais, como a Festa de Santa Cruz, permanecem até hoje no município.
A vila, sede do antigo aldeamento, tinha uma economia agrícola, com lavradores e fabricantes de cachaça, e os produtos eram vendidos em São Paulo, sobretudo na região de Pinheiros. O desenvolvimento era lento, pelas dificuldades de comunicação e transportes. Entre o final do século XIX e a década de 1940, os carros de bois eram o principal meio de transporte.
Em 1880 foi criado, dentro da Vila de Itapecerica, o distrito de M’Boy.
No final do século XIX, a Diocese de São Paulo contrata o engenheiro Henrique Bocolini, responsável pelas primeiras obras de restauração da Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Nesta época e no início do século XX, a cafeicultura, principal fonte econômica do Brasil e praticada em todo o Estado de São Paulo, não pôde ser praticada em M’Boy, pois suas terras não seriam adequadas para essa cultura.
Nas décadas de 1920 e 1930, as olarias de M’Boy contribuíram muito para a produção de tijolos para o crescente distrito e também para a cidade de São Paulo, em pleno crescimento. Nesta época, chegam no distrito os primeiros imigrantes japoneses, hoje numerosa em Embu.
Em 1938, o distrito de M’Boi teve sua denominação alterada para “Embu”, uma corruptela do antigo nome do distrito. Anos mais tarde, surge o movimento emancipacionista.
Em 18 de fevereiro de 1959, a Lei Estadual n° 5285 eleva o distrito de Embu à categoria de município, desmembrado de Itapecerica da Serra. O município foi instalado em 1° de janeiro do ano seguinte.
A cidade começa a ganhar destaque na década de 1960, quando vários artistas, entre pintores, escultores, músicos e cantores, acabam encontrando no município de Embu o local perfeito para praticar sua arte. Dentre os principais artistas desse período estão: Cássio M’Boy, professor de vários artistas e conhecido de membros da Semana de Arte Moderna de 1922; Tadakiyo Sakai, escultor e ceramista e discípulo de Cássio; Solano Trindade, fez produção artística da cultura afro-brasileira e introduziu a tradição dos orixás; Assis do Embu e Ana Moysés. A arte embuense ganha destaque em 1964, com o Primeiro Salão das Artes. O local, graças a seu ambiente bucólico, foi frequentado por diversos artistas modernistas, como a Anita Malfatti, que levava seus alunos para estudos em meio às casas da antiga vila.
No final do anos 1960, outros artistas e hippies se fixam em Embu. Seus trabalhos eram expostos nos finais de semana, originando a Feira de Artes de Embu das Artes, que ocorre todos os fins de semana desde 1969 e é um motor turístico da cidade.[7][8][9][10]
Mudança de nome
Em 23 de outubro de 2009, o Prefeito de Embu, Chico Brito, deu início ao processo para que o município fosse, oficialmente, chamado de “Embu das Artes”. Em 25 de novembro, o prefeito e o vice deram início ao ato a favor da realização de um plebiscito para a coleta de assinaturas.[11]
Para que fosse acrescentado ao nome do município a denominação “das Artes”, foi necessário a realização de um plebiscito em que pelo menos um por cento dos eleitores do município deveriam participar. O plebiscito foi anexado a um projeto de lei que foi enviado pelos poderes executivo e legislativo embuense para sanção do prefeito. Em seguida, o documento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral, que convocou uma eleição para mudança do nome.[12]
Segundo o prefeito, a oficialização do município para “Estância Turística de Embu das Artes” foi para que a cidade tivesse sua identidade e que não fosse mais confundida com Embu-Guaçu.
As três primeiras assinaturas do abaixo-assinado foram do prefeito Chico Brito, de Annis Neme Bassith, um dos líderes do processo de emancipação do município, e do Presidente da Câmara Municipal Silvino Bomfim. O prefeito declarou:
Isso é um desejo da população e dos vereadores. Dificilmente você vai encontrar alguém contra.— Chico Brito[11]
O abaixo-assinado passou por toda a cidade através da campanha “Embu das Artes – Todo Mundo Quer”, lançada pela prefeitura.
O plebiscito ocorreu em 1 de maio de 2011 e 66,48% dos eleitores optaram pela nova denominação.[13]
Em 6 de setembro de 2011, o então Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin sancionou a Lei Estadual 14.537/11, que, oficialmente, passou a denominar o município como “Embu das Artes”.[14]
Geografia
Situado no oeste da Grande São Paulo, o município tem os seguintes limites: a sudoeste, oeste e norte, com Cotia; a noroeste, Taboão da Serra; a sul, com o Itapecerica da Serra e o bairro paulistano de Capão Redondo.
Hidrografia
O sistema hidrográfico de Embu é dividida em áreas de três bacias principais, todas afluentes do Rio Tietê:
- Sub-bacia do Rio Embu-Mirim (40,80 km²);
- Sub-bacia do Rio Cotia (16,70 km²);
- Sub-bacia do Rio Pirajuçara (12,50 km²).
Estima-se que 59% do território encontra-se sob área de proteção aos mananciais, sendo o Rio Embu-Mirim (trata-se de uma extensão do Rio M’Boi Mirim) um dos principais contribuintes da Represa Guarapiranga.
Clima
O clima é tipo C, segundo a Classificação de Köppen, subtropical ou mesotérmico de latitudes médias e com grande quantidade de chuvas no verão. A região possui altitude média, juntamente com ilhas de vegetação de Mata Atlântica, que amenizam a temperatura.[15] O índice pluviométrico é de aproximadamente 1 530 milímetros por ano e a temperatura média anual gira em torno dos 18 °C, e.[16]
[Esconder]Dados climatológicos para Embu das Artes | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima média (°C) | 25,3 | 25,3 | 24,7 | 23 | 21 | 20,1 | 19,7 | 20,7 | 21,7 | 22,4 | 23,6 | 24,5 | 22,7 |
Temperatura média (°C) | 20,6 | 20,7 | 20,1 | 18,2 | 16 | 14,8 | 14,2 | 15,2 | 16,5 | 17,6 | 18,8 | 19,8 | 17,7 |
Temperatura mínima média (°C) | 16 | 16,2 | 15,5 | 13,4 | 11,1 | 9,6 | 8,8 | 9,8 | 11,3 | 12,8 | 14,1 | 15,1 | 12,8 |
Precipitação (mm) | 243 | 226 | 174 | 86 | 72 | 56 | 44 | 49 | 83 | 146 | 148 | 205 | 1 532 |
Fonte: Climate-Data.org[16] |
Demografia
População
Dados gerais | Valores |
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Estatísticas
Dados | Valores |
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(Fonte: IPEADATA)
Índice de Desenvolvimento Humano
Dados | Valores |
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(Fonte: IPEADATA)
Infraestrutura
Abastecimento de água
Segundo a SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), o município é abastecido por dois sistemas: o Guarapiranga e o Alto Cotia, este último contribui com o seu subsistema principal, utilizando águas do Rio Cotia, localizado a oeste de Embu.
Comunicações
A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973,[19] quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica,[20] sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[21] para suas operações de telefonia fixa.
Transportes
O Embu é servido de redes rodoviárias. A malha prevê as ligações da cidade com a capital e demais municípios da sub-região. Composta por rodovias, vias arteriais urbanas e estradas (municipais/estaduais), tem a principal dentre essas vias a BR116 – Rodovia Régis Bittencourt, cruzando o território municipal de nordeste a sudoeste por uma extensão de 9,2 km.
Patrimônio Histórico-cultural
Capela de São Lázaro
Sua origem está ligada a uma imagem do santo São Lázaro esculpida em madeira pelo artista Cássio M’Boy nos anos 1920. A imagem atraiu grande número de devotos e, em 1934, foi construída uma capela para abrigá-la. Em 1969, a capela foi restaurada, aproximando-se das linhas da arquitetura jesuítica da igreja do Conjunto Nossa Senhora do Rosário.[22]
Museu de Arte Sacra
Sua arquitetura apresenta características do estilo barroco paulista e um acervo rico em imagens de anjos, santos e personagens bíblicos, quase todos entalhados em madeira, modelados em terracota ou em armações em roca, produzidas entre os séculos XVII e XIX.
A principal obra do museu é o “Senhor Morto”, esculpido em uma tora de madeira, bem como as imagens de Nossa Senhora das Dores e da Santa Ceia, em roca, de autoria do Padre Macaré. As demais obras foram esculpidas pelos jesuítas e índios.[23]
Foi a primeira construção arquitetônica tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no Estado de São Paulo em 1938, passando por restauração posterior, pela mesma instituição nos anos de 1939 e 1941. O arquiteto responsável pelo projeto de restauro foi Luís Saia, sendo um arquiteto de destaque para o estudo e compreensão das primeiras intervenções de restauro no Brasil. O edifício também é protegido pelo CONDEPHAAT desde 1974.
Conjunto Nossa Senhora do Rosário
É formado pela igreja e pela antiga residência dos padres, conjugadas numa mesma edificação. Trata-se de uma das mais importantes construções jesuítas em São Paulo, caracterizadas pela simplicidade das linhas retas.
A igreja começou a ser construída por volta de 1700 pelo Padre Belchior de Pontes. A intenção era a de que ela tivesse capacidade para que os índios e vizinhos pudessem comodamente observar os preceitos a que estavam obrigados, como registrou o Padre Manuel da Fonseca no livro “A Vida do Venerável Padre Belchior de Pontes“, diferentemente da antiga capela da fazenda de Catarina Camacho situada não muito longe dali.[24]
Centro Histórico
No Centro Histórico, encontra-se grande quantidade de galerias de arte, lojas de móveis rústicos e lojas de artesanato, bem como uma grande variedade gastronômica de comida típica brasileira e culinária internacional.[25] No local é possível encontrar diversos monumentos históricos que ajudam a contar um pouquinho da história e cultura da cidade.
Centro Cultural Mestre Assis do Embu
O Centro Cultural Mestre Assis do Embu oferece ao público, gratuitamente, acesso à arte, cultura e ao conhecimento. Ocupa, hoje, o histórico prédio da prefeitura. Nele, o público tem à disposição três salas para exposições e o auditório Cássio M’Boy, com capacidade para 150 pessoas destinado a palestras, recitais, espetáculos musicais e teatrais.
Instalada em frente ao Centro, fica a tenda Embu das Artes ao Vivo, onde artistas do município montaram uma extensão de seus ateliês, possibilitando ao público acompanhar em tempo real todo o processo criativo de pintores, escultores, ceramistas e forjadores da cidade.[26]

Turismo
Principais pontos turístico
- Memorial Sakai de Embu
- Parque do Lago Francisco Rizzo
- Cidade das Abelhas
- Feira de Artes e Artesanatos
Símbolos
O Brasão de armas da cidade de Embu foi instituído em 19 de novembro de 1962, pela lei N°130. Abaixo, estão as características explicadas e justificadas segundo as leis:
- Escudo Português – Apresenta uma ponta arredondada, formato já consagrado pela heráldica de domínio, exalta os primitivos colonos portugueses do Embu.[27]
- Gibão Bandeirante de Ouro – Com o qual partiram de Embu para o ataque aos Jesuítas no sul e, depois, para a exagerada investida contra a corda arbitrária de Tordesilhas, encimados pelo emblema da Companhia de Jesus, IHS, com uma cruz e três cravos, localizado no terço superior do escudo, que corresponde ao pensamento: sede espiritual, que bem merecem os santos da catequese.[27]
- Tudo de Prata – Metal que simboliza a pureza.[27]
- Coroa mural de Ouro de quatro Torres Ameadas e sua Porta cada uma – Distintivo de armas municipais, em metal, e forma já fixados pela heráldica brasileira.[27]
- Timbre – O ponto de honra; acima da própria coroa, representa aquilo que se timbra em ostentar: “Cocar Indígena”.[27]
- Cocar Indígena de Penas coloridas ao Natural – Referente aos primitivos aldeamentos de silvícolas: nobre semente do Embu.[27]
- Cartela Colonial do Século XVIII – Elemento inspirado na obra da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, servindo para fixar simbolicamente a data da fundação do Embu.[27]
- GENVINVM GENVS – expressão que, traduzida do latim, significa “raça genuína”, “estirpe legítima”. É uma referência ao clã mameluco formado sob o signo da Fé Cristã (o IHS da Companhia de Jesus).[27]
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.