Carro de Som Brasil Capão Bonito

Carro de Som Brasil atende Capão Bonito e toda região através da propaganda móvel em veículos de Carro de Som, Mini Trio Elétrico e Caminhão Trio Elétrico. Anuncie – Carro de Som Brasil atendemos todas as Cidades do Brasil.

Perguntas Frequentes: 

Porque anunciar em Carro de Som?

Melhor forma para alcançar seu público-alvo de maneira direta e impactante.

  • Alcance Imediato: Capacidade de alcançar rapidamente grandes grupos de pessoas, especialmente em áreas com baixa penetração de internet e mídias digitais.
  • Comunicação Direta: Mensagens são entregues diretamente à população, garantindo que a informação chegue aos destinatários.
  • Flexibilidade: Facilidade de ajustar e atualizar mensagens conforme necessário, em resposta a mudanças ou novas informações.

Como é o trabalho de um Carro de Som?

Os anúncios são exibidos por um Carro de Som em determinadas regiões da Cidade, podendo alcançar um grande número de pessoas.

Como é organizado o Percurso?

O percurso dos carros de som é determinado com base em uma série de fatores estratégicos para garantir que a mensagem atinja o público-alvo de maneira eficaz. Aqui estão os principais aspectos considerados na definição do percurso:

Segmentação Geográfica

Horários Estratégicos

Perfil Demográfico

Eventos e Atividades Locais

Rotas de Tráfego e Acessibilidade

Legislação e Regulamentação

Feedback e Análise de Dados

Coordenação com Outras Atividades de Marketing

Flexibilidade e Ajustes em Tempo Real

 

Qual valor para anunciar em um Carro de Som?

O valor para anunciar em um Carro de Som é muito acessível sendo a melhor a forma de anunciar os seus produtos e serviços e ter um retorno desejado.

  • Custo-Efetivo: Comparado a outras formas de comunicação em massa, como televisão ou rádio, o uso de carros de som pode ser mais econômico.
  • O custo de uma campanha de publicidade de carro de som pode variar significativamente dependendo de diversos fatores. Aqui estão alguns dos principais elementos que influenciam o custo:Duração da Campanha:
    • Frequência e Intensidade
    • Área de Cobertura
    • Qualidade dos Equipamentos de Som
    • Personalização e Produção de Conteúdo
    • Permissões e Licenças
    • Concorrência e Mercado Local
    • Valores: Para obter um orçamento preciso, é aconselhável entrar em contato diretamente conosco através do atendimento WhatsApp ou e-mail: contato@carrodesombrasil.com.br

Como é feita a gravação do spot do Carro de Som ?

Somos especializados na criação e produção de spots publicitários de alta qualidade. Com anos de experiência no mercado, oferecemos soluções criativas e eficazes  para atender as necessidades de nossos clientes.

Órgão Públicos, podem fazer uso de Carro de Som?

Órgãos públicos, como prefeituras, podem utilizar carros de som de diversas maneiras para comunicar-se de forma eficaz com a população. Aqui estão algumas das formas mais comuns e eficazes:

  • Alertas e Emergências
  • Eventos e Atividades Comunitárias
  • Educação e Conscientização
  • Programas e Políticas Públicas
  • Mobilização Social

É possível personalizar a Campanha para meu Negócio?

Sim, é totalmente possível personalizar uma campanha de carro de som para atender às necessidades específicas do seu negócio. A personalização pode aumentar significativamente a eficácia da campanha, tornando a mensagem mais relevante e impactante para o seu público-alvo.

Aqui estão algumas maneiras de personalizar sua campanha de carro de som:

  • Escolha das Áreas
  • Horários Estratégicos
  • Personalização do Texto
  • Ofertas Específicas
  • Chamada à Ação
  • Tom e Voz
  • Música e Efeitos Sonoros
  • Respostas ao Vivo
  • Distribuição de Materiais Promocionais
  • Adaptar Mensagens
  • Ajuste de Volume e Frequência
  • Datas Especiais
  • Eventos e Inaugurações
  • Feedback e Monitoramento

Quais os tipos de mensagens são mais eficazes?

Para maximizar a eficácia da publicidade em carros de som, é crucial selecionar tipos de mensagens que capturam rapidamente a atenção do público e transmitem a informação de forma clara e concisa. Aqui estão alguns tipos de mensagens que geralmente são mais eficazes:

Anúncios de Promoções e Descontos: Mensagens sobre vendas especiais, descontos ou ofertas por tempo limitado tendem a chamar a atenção imediata dos ouvintes, incentivando-os a agir rapidamente.

  • Exemplo: “Aproveite nossas ofertas imperdíveis! Descontos de até 50% na Loja X, só hoje!”

Divulgação de Eventos: Informar sobre eventos locais, como feiras, shows, inaugurações, festivais ou eventos comunitários, pode atrair grande interesse e participação.

 

Carro de Som Brasil 

Telefone (11) 95640-2121

www.carrodesombrasil.com.br

Especializada em serviços de propaganda móvel através de Carro de Som, Mini Trio Elétrico e Caminhão Trio Elétrico.

 

Capão Bonito é um município do estado de São Paulo, no Brasil. Localiza-se a uma altitude de 730 metros. Possui uma área de 1641 km2, sendo o 5º maior município do estado. O município é formado pela sede e pelos distritos de Apiaí-Mirim e Turvo dos Almeidas.[4][5]

Topônimo

Capão” é uma palavra de origem tupi. Possui duas etimologias possíveis:

  • “mato redondo”, através da junção dos termos ka’a (“mata”) e pu’ã (“redondo”).[6]
  • “intervalo de mata”, através da junção dos termos ka’a (“mata”) e pa’um (“intervalo”).[7]

História

Presença Ameríndia no Alto Paranapanema

Os primeiros registros da presença humana na região correspondem a pequenos assentamentos com uma grande diversidade de ferramentas de pedra produzidos pela técnica de lascamento, bem como objetos confeccionados a partir de matéria prima orgânica (como osso e madeira). Entre os artefatos líticos produzidos podem ser destacados os raspadores unifaciais de grandes dimensões, bastante utilizados para atividades de descarne de animais.[8] Esse período de ocupação teria se iniciado há entre 11 mil e 9 mil anos, sendo associado às tradições tecnológicas Umbu e Humaitá.[9]

A região do Alto Paranapanema também apresenta uma grande quantidade de sítios arqueológicos associados à Tradição Tupiguarani, datando entre 2000 e 1870 anos antes do Presente as primeiras evidências de ocupação da área por grupos produtores de cerâmica.[10][11] Além disso, na região também foram identificados sítios arqueológicos com cerâmica da tradição Itararé-Taquara, o que levou alguns pesquisadores a considerá-la uma área de grande fluxo de populações indígenas.[12][13] Dominando a agricultura de cultivares ricos em carboidratos como o milho e a mandioca, os grupos ceramistas apresentavam uma densidade demográfica maior, sendo os ancestrais dos atuais povos falantes de idiomas Tupi-Guarani e Macro-Jê. De acordo com muitos pesquisadores, o vale do Rio Paranapanema teria sido um dos principais eixos de expansão dos Tupis e Guaranis em direção ao sul.[10]

Já a presença Kaingang (também conhecidos como Guaianãs ou Guaianazes) entre os vales dos rios Tietê e Paranapanema pode ser entendida a partir de dois cenários. O primeiro, enquanto ocupação recente, já que esse território provavelmente era ocupado por grupos hostis aos Kaingang, como os Kayapó meridionais e Tupi. Com o esvaziamento populacional provocado pelo apresamento indígena a partir do século XVI e XVII, os Kaingang teriam ocupado partes dessa região. A outra hipótese pressupõe um estabelecimento mais antigo dos Kaingang na região, vindos do sul de Minas Gerais, anterior mesmo à ocupação Tupi do vale do Paranapanema.[14][15]

A presença dos Kaingangs nos territórios do Alto Vale do Paranapanema perdurou até o século XIX, sendo inclusive registrada pelo viajante francês Auguste Saint-Hilaire.[16] Outro indício da presença contínua desses grupos na região, bem como das tensões entre estes e as vilas locais pode ser visto em um ofício da Câmara da Vila de Itapeva ao Governo da Província de São Paulo, datado de 20 de março de 1823. Tal documento tinha como objetivo informar a realização de patrulhas armadas, as quais expulsavam os Kaingang para áreas mais afastadas, aprisionando e escravizando inclusive os que já estavam catequizados.

Ao longo do século XIX, a região do Alto Paranapanema recebeu três levas de migrações guaranis, todas de caráter messiânico.[17] Duas destas teriam alcançado a região de Itapetininga, permanecendo por um período relativamente curto. Essa passagem de grupos guaranis na região está de acordo com os relatos – datados da década de 1830 – que apontam uma aliança entre estes e habitantes da vila de Itapeva, em oposição aos Kaingang que habitavam a área.[12] Eram conhecidos pelos moradores dessas vilas como “Botocudos”, devido ao uso de tembetás. Em carta endereçada ao Governador da Província de São Paulo, datada de 1834, o Sargento-Mor João de Almeida Leite dava o seguinte relato sobre os “Botocudos”:

“Tenho a satisfação de comunicar a V. Excia. Que os aborígenes botocudos continuam a manter conosco as relações as mais amigáveis (…) e já não importunam com suas exigências e peditórios gratuitos (…). Eles trazem do mato porções de cera, couros, e dentre estes alguns já curtidos, e por este gênero permutam os de que precisam (…). Pelo número e valor destes selvagens, a nação goianã se viu obrigada a recuar da fronteira deste município (…); São estes botocudos uma espécie de guarda avançada que temos no sertão, muitos deles já falam passavelmente nosso idioma”[18]

Em meados do século XIX, contudo, o avanço colonizador sobre as terras guaranis também ocorreu, gerando novos processos de dispersão demográfica e mesmo de aldeamento dos indivíduos remanescentes. De acordo com as fontes disponíveis, João da Silva Machado, o barão de Antonina, teria estabelecido um pequeno grupo de guaranis em suas terras, entre os rios Verde e Itararé (território atualmente localizado no município de Itaporanga, cerca de 153 km de Capão Bonito), aldeamento que teria contado com cerca de 400 indivíduos em 1847.[16]

Início da Colonização Portuguesa e fundação da Freguesia Velha

O processo de colonização europeia do Alto Paranapanema se insere, portanto, no contexto das expedições bandeiristas do início do século XVIII, quando são descobertos veios de ouro na região de Apiaí e margens de cursos d’água, como o rio das Almas.[12] Antes mesmos dessas descobertas, em meados do século XVII, expedições de bandeirantes como Domingos e Antônio Rodrigues da Cunha já haviam percorrido com frequência os caminhos locais, datando da década de 1690 a abertura da estrada que ligava a região meridional da América Portuguesa e a Capitania de São Paulo.[19] Ainda que bem menos intenso do que os ciclos mineiros de GoiásCuiabá e Minas Gerais, o garimpo foi responsável pela fundação de povoados como a Freguesia Velha, em 1746.[20] Fundado originalmente às margens do rio Pananapanema, no entanto, logo o povoado seria transferido para uma área mais próxima de onde a lavra do ouro ocorria.[21]

Visto que o principal caminho de ligação da vila de Sorocaba com os núcleos coloniais do sul atravessava o Alto Paranapema, tais povoados muitas vezes serviam como pouso para tropeiros em viagem no chamado Caminho de Coritiba.[22] Data desse período o surgimento daquele que se tornaria o maior núcleo populacional local, Itapetininga, originalmente um arraial pertencente à vila de Sorocaba. Paralelamente, a chamada Freguesia Velha – nome que se manteve popular entre os habitantes, apesar das tentativas oficiais de batizá-la como Nossa Senhora da Conceição do Paranapanema – logo se deparou com o esgotamento do ouro de aluvião, o que gerou um abandono gradual desse primeiro assentamento.[20] A origem do nome oficial é em função da construção de uma capela em honra à Nossa Senhora da Conceição, sendo o padre Manoel Luiz Vergueiro considerado o fundador do povoado.

Ainda assim, o breve ciclo do ouro nessa região da Serra de Paranapiacaba foi relevante o suficiente para ainda constar em documentações cartográficas de fins do século XVIII, como o Mapa Corographico da Capitania de São Paulo. Nele são citadas as minas de ouro das cercanias da Freguesia Velha, citada oficialmente como “Freguesia de Paranapanema”, bem como as minas do Vale do Ribeira, também em declínio produtivo acentuado na época.[23] No mapa em questão, também constam as freguesias de Itapetininga e Itapeva (“Ytapeba ou Faxinal”), assim como a rota principal utilizada pelos tropeiros, a qual atravessava as duas localidades.

Detalhe do Mapa Corographico da Capitania de São Paulo (1791-1792)

Apesar de não estar no trajeto identificado no Mapa Corographico como parte do chamado “Caminho de Coritiba”, a localidade de Freguesia Velha também era eventualmente procurada enquanto pouso de viajantes. Por conseguinte, na década de 1840, o povoado é novamente transferido de local, se afastando de forma definitiva das áreas das minas auríferas, consideradas já praticamente exauridas. Os principais incentivadores dessa mudança teriam sido o tenente-coronel José Ignácio Ferreira, o fazendeiro Pedro Xavier dos Passos (também conhecido como “Sucuri”) e o vigário Joaquim Manoel Alves Carneiro. Após comprar terras anteriormente pertencentes ao Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, Pedro Xavier teria doado cerca de 150 braças quadradas à Capela de Nossa Senhora da Conceição. A mudança do principal referencial eclesiástico da freguesia, assim como os esforços para construção de um novo edifício religioso, teriam sido decisivas para o deslocamento da população, a qual já somava cerca de 5 mil habitantes. Em homenagem ao doador das terras, a freguesia foi rebatizada com o nome da fazenda, sendo agora conhecida como Capão Bonito do Paranapanema.[20] Segundo os relatos da época, o nome da fazenda foi dado em virtude da existência de um bonito capão de mato em formato de coração. A fundação da freguesia foi oficializada a partir da Lei Provincial n. 3, de 24 de janeiro de 1843.

Até então pertencente à vila de Itapetininga, a freguesia de Capão Bonito do Paranapanema foi elevada à condição de vila em 2 de março de 1857, através da Lei Provincial n. 17. O nome atual do município só seria oficializado na segunda década do século XX, através da Lei Estadual n. 1840 de 27 de dezembro de 1921.[21] Remanescentes materiais do período de mineração ainda podem ser observados em sítios arqueológicos como Encanado I[24] e Encanado II.[25] Situados no município vizinho de Ribeirão Grande, antigo distrito de Capão Bonito localizado nas proximidades do antigo núcleo de Freguesia Velha, ambos os sítios são representativos das primeiras empreitadas de mineração do ouro nas margens do Rio das Almas.

Formação administrativa

 
Data[21] Evento[21]
24 de janeiro de 1843 Criação da freguesia de Capão Bonito do Paranapanema, através da lei provincial nº 3. Subordinado ao município de Itapetininga.
2 de março de 1857 A freguesia é desmembrada de Itapetininga elevada à categoria de vila, mantendo a denominação Capão Bonito do Paranapanema. Mudança oficializada pela Lei Provincial n° 17.
23 de março de 1857 Oficializada a instalação da vila de Capão Bonito do Paranapanema.
26 de março de 1866 A Lei Provincial nº 21 extingue a vila Capão Bonito do Paranapanema, sendo reincorporada à Itapetininga.
14 de março de 1868 Novamente elevada à categoria de vila pela Lei Provincial nº 19.
20 de outubro de 1902 Criado o distrito de São José de Guapiara através da Lei Estadual n° 848, sendo anexado ao município de Capão Bonito do Paranapanema.
1911 Em divisão administrativa referente a esse ano, o município é constituído por dois distritos: Capão Bonito e Guapiara.
27 de dezembro de 1921 Alterado o nome do município para Capão Bonito através da Lei Estadual n.° 1840.
1933 Em divisão administrativa referente a esse ano, o município é constituído por dois distritos: Capão Bonito e Guapiara.
24 de dezembro de 1948 A Lei Estadual n° 233 determina o desmembramento do distrito de Guapiara do município de Capão Bonito.
1° de julho de 1950 O município de Capão Bonito permanece composto apenas pelo distrito-sede.
28 de fevereiro de 1964 Criado o distrito de Ribeirão Grande, através da Lei Estadual n° 8092.
31 de dezembro de 1968 O município de Capão Bonito permanece composto por dois distritos: Capão Bonito e Ribeirão Grande.
30 de dezembro de 1991 A Lei Estadual n° 7.644 define o desmembramento do distrito de Ribeirão Grande, elevado à condição de município autônomo.
30 de abril de 1992 Criado o distrito de Apiaí-Mirim, através da Lei Estadual n° 1445.
1° de junho de 1995 Em divisão territorial daquele ano, o município é constituído por dois distritos: Capão Bonito e Apiaí Mirim.

Geografia

  • Área: 1.641 km²
  • Localização: O município de Capão Bonito está localizado na zona fisiográfica do Paranapiacaba. Vale do Alto do Paranapanema, estado de São Paulo. Situado a 222 quilômetros da cidade de São Paulo.
  • Altitude: 730 metros
  • Clima: subtropical, com média máxima de 22 °C e média mínima de 14 °C.
  • Rios: ConchasAlmas e Paranapanema, que nasce no município.

Com relevo acidentado a cidade possui enorme potencialidade para ecoturismo. Capão Bonito é conhecida como “Portal da Mata Atlântica“, contando com diversas cachoeiras e grutas. Em virtude dos grandes trechos de floresta preservados no município, parte de seu território é considerado patrimônio natural do estado de São Paulo. Tombado em 1986 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT), o Conjunto das Serras do Mar e de Paranapiacaba abarca outros 46 municípios paulistas, destacando-se pelo seu grande valor geológico, geomorfológico, hidrológico e paisagístico, funcionado funcionar como regulador das qualidades ambientais e dos recursos hídricos da área litorânea e reverso imediato do Planalto Atlântico. A área tombada corresponde a 1.208.810 hectares e inclui parques, reservas e áreas de proteção ambiental, esporões, morros isolados, ilhas e trechos de planícies litorâneas.[26]

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.